No ano em que se comemoram dez anos de Mascarenhas-Martins, algum do repertório da companhia transforma-se em ponto de partida para as apresentações das turmas do Clube de Teatro que acompanharam o ano lectivo 2024- 2025. O medo de existir e Nó, de Maria Mascarenhas, e Há dois anos que eu não como pargo, de Miguel Branco, vão ser os textos recordados nas apresentações finais de um trabalho que, ao longo do ano, aproxima os participantes de diversas vertentes do fazer teatral. Entre as ferramentas dos intérpretes (voz, corpo, imaginação), sessões dedicadas a compreender o panorama histórico que contextualiza os apoios às artes em Portugal e o direito fundamental à cultura, passando por momentos de análise de espetáculo, o Clube de Teatro é uma atividade da Mascarenhas-Martins dedicada a proporcionar um contacto próximo com esta forma de arte.