Tentativas para matar o amor

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- Teatro Aberto
Ana e Jaime conhecem-se há mais de dez anos. Amam-se mas não estão juntos. As suas vidas não combinam, não encaixam. Tentam então matar o amor. Sem amor as suas vidas tornar-se-iam certamente mais eficientes, mais adequadas às exigências do quotidiano. Porém, entre viagens, trabalho, contas por pagar, rendas, recordações, encontros e desencontros, o que sentem um pelo outro teima em voltar a despontar.
Tentativas para matar o amor, de Marta Figueiredo, texto vencedor do Grande Prémio de Teatro Português SPAutores/Teatro Aberto 2015, retrata uma relação que tem dificuldade em sobreviver à vida contemporânea. Uma das questões centrais com que nos confronta deve ser pensada e sentida numa dimensão política: será que o mundo que criámos não contempla espaço nem tempo para o amor?
Ficha artística e técnica
Interpretação Cleia Almeida, Eurico Lopes, Tomás Alves (teatro) e Ana Cris, André Reis, Célia Caeiro, Francisco Pestana, João Tempera, Martim Cunha, Marta Dias e Sara Cipriano (vídeo)
Texto Marta Figueiredo
Dramaturgia e encenação Levi Martins e Maria Mascarenhas
Cenografia e luz Adelino Lourenço
Vídeo Eduardo Breda
Música e sonoplastia André Reis
Figurinos Dino Alves
Direcção de produção e comunicação Célia Caeiro
Assistência de encenação Ana Lopes
Operação de som e vídeo Sandro Esperança
Operação de luz Marcos Verdades
Fotografia Rui Carlos Mateus
Uma co-produção Teatro Aberto e Companhia Mascarenhas-Martins
Apoio
República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes, Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal do Montijo, Antena 1