O texto (ainda) não morreu


- Local
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- Casa da Música Jorge Peixinho
- Data
Começou por ser um ciclo de leituras de textos dramáticos. Uma vez por trimestre, durante dois anos, recebemos vários dramaturgos/as com linguagens diferentes. Tornou-se uma espécie de laboratório de partilha artística entre a Mascarenhas-Martins, o público e as autoras/os (e suas equipas) convidadas. Em 2024, o projeto altera-se significativamente. Passa a chamar-se O texto (ainda) não morreu e concentra-se num fim-de-semana onde além das habituais leituras teremos mesas redondas, palestras, uma sessão de leitura aberta a todos, entre outras atividades, como o programa ajuda a entender.
PROGRAMA
14 de Junho
21h30
Leitura Marco Mendonça — "Está quase na altura de voltares a ser tu"
Intérprete: Eduardo Molina
15 de Junho
11h00 — 12h30.
Mesa-redonda com Rui Pina Coelho, Inês Barahona, Alex Cassal: "Onde está hoje a escrita para teatro?"
14h30 — 16h00.
Palestra com José Maria Vieira Mendes: "A literatura dramática não é cena"
16h30 — 18h30.
Sessão de microfone aberto: "Traz o teu texto".
21h30 — 22h30.
Leitura Miguel Graça/Urso Pardo — "Como sobreviver a um acontecimento"
Intérpretes: David Esteves, Madalena Almeida, Miguel Graça e Pedro Caeiro
16 de Junho
14h30 — 16h00.
Mesa redonda com Lígia Soares, Mariana Ferreira, Maria Giulia Pinheiro: "escrita para teatro — como começar"
16h30 — 18h00.
Leitura Lígia Soares — "Cinderela"
Intérpretes: Cláudio da Silva e Crista Alfaiate
Apoio
A Companhia Mascarenhas-Martins é uma estrutura financiada pela República Portuguesa — Cultura / Direção-Geral das Artes, Câmara Municipal do Montijo e Junta de Freguesia da União de Freguesias do Montijo e Afonsoeiro