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O medo de existir

O medo de existir

Num futuro distópico, um homem é informado de que existe uma ilha em que a sociedade se organiza de um modo completamente diferente. Decide partilhar esse conhecimento com o mundo, na esperança de conseguir que, num movimento colectivo, a organização hierárquica e tendencialmente autoritária da sociedade vigente seja posta em causa. Em vez de atingir os seus objectivos, é preso. É no calabouço que o encontramos, anos mais tarde, esquecido já pelos seus concidadãos e entregue a um quotidiano em que a única companhia que tem é a das figuras de autoridade que ali o mantêm. Não desiste, porém, de defender a ideia de que a ilha existe, embora a única testemunha que o pode comprovar, Rafael, não
tenha até então aparecido.

Ficha artística e técnica

Interpretação André Alves, Eurico Lopes, João Jacinto e Pedro Nunes/Eduardo Dias
Texto e encenação Maria Mascarenhas
Dramaturgia e produção Levi Martins
Cenografia, luz e figurinos Adelino Lourenço
Música e som André Reis
Assistência de encenação Inês Monteiro Pires
Produção Eduarda Oliveira
Fotografia de cena Eduardo Martins e Levi Martins

Uma co-produção Companhia Mascarenhas-Martins e Cegada Grupo de Teatro

Apoio

Câmara Municipal de Montijo, Junta de Freguesia da União das Freguesias de Montijo e Afonsoeiro, Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro (Companhia Mascarenhas-Martins); República Portuguesa - Cultura/Direção-Geral das Artes, Câmara Municipal de Vila-Franca de Xira, Junta de Freguesia de Alverca e Sobralinho (Cegada Grupo de Teatro)